terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Natal, Festas.... COMPAIXÃO sempre!
Bem próximo ao Natal, apenas o essencial, apenas o coração...
Mas não só para hoje, para todos os dias. Nosso exercício de vida!!!!
"Se pensarmos sobre a compaixão, o que é compaixão? Não é apenas uma idéia. Compaixão é quando vemos o sofrimento do outro, é ser capaz de nos colocar na posição do outro e experiência que o sofrimento a nós mesmos. Temos que assumir a responsabilidade. Isso é o que precisamos fazer, e precisamos começar por nós mesmos, não podemos esperar por alguém para fazer isso por nós."
Sua Santidade o Karmapa Gyalwang Ogyen Trinley Dorje
sábado, 7 de dezembro de 2013
O melhor fisioterapeuta!
Olá!
Estou muito feliz por também ter achado esse texto no perfil do meu colega Adriano Pezolato.
Fantástico! Vale a pena refletir!
Para nós fisioterapeutas uma injeção de ânimo, um sopro de esperança...
Leiam com carinho:
"Achei
belíssimo este texto de um fisioterapeuta norte-americano postado na página
da AAOMPT (American Academy of Orthopaedic Manual Physical Therapists)
que ele intitulou: BECOMING A SELF-SUSTAINING PHYSICAL THERAPIST: FROM
SPOON-FED TO HUNTER-GATHERED traduzindo Tornando um Fisioterapeuta
Auto-Sustentado: do Alimento pela Colher ao Caçador.
Ele conta
que um dos seus professores, ele ainda um aluno de graduação em
Fisioterapia, disse certa vez para a sua sala que a escola/curso somente
os treinava para serem MINIMAMENTE COMPETENTES. E continua a sua
história, falando que após aquela declaração que provocou inicialmente
algumas risadas, ele via em seus colegas, expressões de surpresa, de
espanto e em alguns até uma certa raiva. Ele estava no penúltimo ano que
antecedia o início do seu estágio clínico. Honestamente, naquele
momento ele não estava certo do que pensar da afirmação que havia ouvido.
Após descontraírem com o que foi dito, uma vez que ninguém esperava
aquilo, a resposta seguinte, segundo ele, foi um sensação de insulto (em
alguns mais, que nos outros). - Como ele se atreve a isso? Se referindo
ao professor. Nós já estávamos prestes a nos tornarmos Fisioterapeutas.
Para o autor do texto, o termo MINIMAMENTE COMPETENTE era vergonhoso e
era como ser chamado de CRIANÇA.Embora aquela colocação ainda o
provocava, após finalizar a graduação, ele decidiu fazer uma
especialização clínica (chamado nos USA de fellow /residência clínica).
Ele, logo percebeu que alguns dos programas (é assim que eles são
chamados) eram realmente muito competitivos, somente aceitando 2
residentes a cada ano. Então ele se questionava. Dois residentes? De
centenas que se inscrevem, somente 2 terão esta oportunidade? Isto o
deixou em pânico, ele sabia o que ele queria fazer após a graduação, mas
se viu de frente a um sentimento que não experimentava deste a
graduação. Como ele seria avaliado se comparado a estes que ingressavam
na residência? Foi neste momento que começou a perceber que a afirmação
do seu professor estava correta, que realmente ele havia sido treinado
para ser MINIMAMENTE COMPETENTE como um fisioterapeuta. Ele tinha,
naquele momento o mesmo conteúdo (conhecimento) que os seus outros
colegas possuíam. A sua participação, até então era muito passiva, algo
semelhante a ser alimentado pela colher por horas pelos seus
professores.
VHRRROOOM! Olha o aviãozinho !!!!!!!.
Neste
período, pode se dizer que são raros, o que adquirem a habilidade de se
alimentar pelas suas próprias mãos, isto é, de se alimentar sozinho. O que me faz diferente dos meus colegas levando em conta somente a minha graduação? Quase nada. Mais este nada para ele era a sua inspiração, a sua motivação....E pensava - Eu não quero tornar-me somente um Fisioterapeuta, EU QUERO ME TORNAR UM GRANDE FISIOTERAPEUTA. Ele percebeu que o tempo havia chegado, que o momento era aquele para
fazer o que cada professor queria que seus estudantes fizessem: SEGURE A
COLHER E COMECE A SE ALIMENTAR SOZINHO. Mais que isto, eu já sentia que
não tinha mais idade para isto, e que eu deveria preparar minhas
próprias refeições e buscar pelas próprias oportunidades de aprendizado.
Esta transição tem o ajudado a focar ainda mais no desejo de tornar-se
um grande profissional e tornar-se o melhor clínico que ele puder além
dos muros da graduação. Segundo ele, o mais importante é saber que ele
ficará mais informado que um fisioterapeuta minimamente competente,
tornando-o mais equipado para servir os seus futuros pacientes.Para
ele a jornada continua, imaginando-se um fisioterapeuta semelhante a um
hunter-gathered, caçador que sai em busca do seu próprio alimento para
prover a sua sobrevivência.
E ele finaliza explicando o motivo pela
qual o levou a escrever o texto, seu intuito, compartilhar o seu desejo
pelo aprendizado e encorajar a todos para iniciar a sua própria jornada,
e tornar um hunter-gathered no reino da Fisioterapia. Achei impressionante a analogia e a reflexão!!!!!
UM CONVITE MARAVILHOSO PARA DEIXARMOS A NOSSA ZONA DE CONFORTO OU O NOSSO PORTO SEGURO PARA A BUSCA DE NOVAS DESCOBERTAS.
Todos os créditos endereçados a Kenneth Taylor,PT, autor do texto"
Por Adriano Pezolato
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Sinal de Tredelemburg - Reinterpretando...
Olá,
Sempre reflito sobre a necessidade de aprender e se renovar, pensar sobre o que já sabemos , como fazemos e como faremos.... Isto é metacognição.
Assim, segue um texto interessantíssimo que compartilhei do perfil do Facebook de Adriano Pezolato.
Novo GUIDELINE a caminho: NON-ARTHRITIC HIP JOINT PAIN
Esse é o 10° guideline da Seção de Ortopedia da American Physical Therapy Association (APTA), todos publicados na JOSPT.
Profissionais renomados como: Keelan ENSEKI, Michael CIBULKA, Timothy FAGERSON...
Após analisar os testes recomendados pelo guideline para esta população, devo dizer, que preciso rever a maneira de aplicar o Sinal de Trendelenburg. Achei interessante a forma de interpretação do teste que difere daquela usada por mim. O objetivo do teste é conhecido por todos, avaliar a habilidade dos abdutores do quadril para estabilizar a pelve durante o apoio unipodal.
Forma de execução: Paciente em pé assume a posição de apoio unipodal, mantendo quadril oposto em flexão de 30° sustentando a posição por 30 seg. Uma vez equilibrado, paciente é solicitado a elevar a pelve do lado não apoiado tão alta quanto possível. Examinador se posiciona atrás do paciente e observa o ângulo formado pela linha que conecta a crista ilíaca e uma linha vertical ao chão.
Interpretação:
O teste é considerado negativo se a pelve do lado não apoiado pode ser elevada e mantida por 30 seg.
O teste é considerado positivo se um dos seguintes critérios estiverem presentes:
1) Paciente é incapaz de sustentar a pelve elevada por 30 seg.
2) Nenhuma elevação é notada no lado não apoiado.
3) O quadril do lado apoio aduz permitindo que a pelve do lado não apoiado caia abaixo do nível da pelve do lado do apoio.
Um falso positivo pode ocorrer se o paciente inclina lateralmente seu tronco para o lado do apoio. O paciente pode manter o indicador ipsilateral ao apoio em contato com a parte superior do encosto de uma cadeira para manter o equilíbrio e reduzir o desvio lateral do tronco.
E VOCÊ, JÁ EXECUTAVA E INTERPRETAVA DESTA MANEIRA?
Referências:
Hardcastle P, Nade S. The significance of the Trendelenburg test. J Bone Joint Surg Br. 1985;67:741-746.
Youdas JW, Mraz ST, Norstad BJ, Schinke JJ, Hollman JH. Determining meaningful changes in pelvic-on-femoral position during the Trendelenburg test. J Sport Rehabil. 2007;16:326-335.
Esse é o 10° guideline da Seção de Ortopedia da American Physical Therapy Association (APTA), todos publicados na JOSPT.
Profissionais renomados como: Keelan ENSEKI, Michael CIBULKA, Timothy FAGERSON...
Após analisar os testes recomendados pelo guideline para esta população, devo dizer, que preciso rever a maneira de aplicar o Sinal de Trendelenburg. Achei interessante a forma de interpretação do teste que difere daquela usada por mim. O objetivo do teste é conhecido por todos, avaliar a habilidade dos abdutores do quadril para estabilizar a pelve durante o apoio unipodal.
Forma de execução: Paciente em pé assume a posição de apoio unipodal, mantendo quadril oposto em flexão de 30° sustentando a posição por 30 seg. Uma vez equilibrado, paciente é solicitado a elevar a pelve do lado não apoiado tão alta quanto possível. Examinador se posiciona atrás do paciente e observa o ângulo formado pela linha que conecta a crista ilíaca e uma linha vertical ao chão.
Interpretação:
O teste é considerado negativo se a pelve do lado não apoiado pode ser elevada e mantida por 30 seg.
O teste é considerado positivo se um dos seguintes critérios estiverem presentes:
1) Paciente é incapaz de sustentar a pelve elevada por 30 seg.
2) Nenhuma elevação é notada no lado não apoiado.
3) O quadril do lado apoio aduz permitindo que a pelve do lado não apoiado caia abaixo do nível da pelve do lado do apoio.
Um falso positivo pode ocorrer se o paciente inclina lateralmente seu tronco para o lado do apoio. O paciente pode manter o indicador ipsilateral ao apoio em contato com a parte superior do encosto de uma cadeira para manter o equilíbrio e reduzir o desvio lateral do tronco.
E VOCÊ, JÁ EXECUTAVA E INTERPRETAVA DESTA MANEIRA?
Referências:
Hardcastle P, Nade S. The significance of the Trendelenburg test. J Bone Joint Surg Br. 1985;67:741-746.
Youdas JW, Mraz ST, Norstad BJ, Schinke JJ, Hollman JH. Determining meaningful changes in pelvic-on-femoral position during the Trendelenburg test. J Sport Rehabil. 2007;16:326-335.
domingo, 1 de dezembro de 2013
O sabor da harmonia
Hoje tive a felicidade de estar presente no lançamento e noite de autógrafos de Laura Pires.
Ela é incrível, um exemplo de superação, atitude, transformação, de vida plena!
Vale a pena ler seu livro " O sabor da harmonia - Receitas Ayurvédicas para o bem-estar"
Nele você vai encontrar sabedoria, saúde, equilíbrio e qualidade de vida, afinal são 5.000 anos de tradição e profundo conhecimento.
Uma brasileira que nos traz para perto a possibilidade de cuidarmos melhor da nossa saúde.
Há anos atrás, diagnosticada com esclerose múltipla, com a saúde muito debilitada, e sem solução compatível com uma qualidade de vida sequer razoável, ela decidiu buscar respostas na Índia em uma medicina milenar.
Eu a conheci na fase de sua doença e hoje tenho o prazer de conviver com uma pessoa cheia de energia e que com muita generosidade compartilha conosco o seu tesouro do bem viver.
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